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Uma das melhores coisas q um rapaz pode fazer a uma rapariga é pola a sorrir com lágrimas nos olhos*
About Me
About Me
[c=#BF8F60]" é tão difícil ver que acabou, que eu não faço mais parte da tua vida, que quando o meu telemóvel vibra não é o teu nome e a tua foto que vai aparecer lá, que as nossas fotos e musicas, agora, são só lembranças, assim como cada momento ao teu lado. É tão difícil, ver que depois de tanto tempo juntos, agora não somos mais do que marcas e experiências na vida de cada um, que somos só conhecidos, e daqui uns meses quem sabe até desconhecidos. É difícil saber disso? É estranho saber que o que era 'tudo' para nós, hoje já é um nada, um nada meu, um nada teu, afinal a partir de agora só compartilhamos lembranças, onde não existe mais um 'nós', onde não existe um amor ou um futuro juntos. E o problema é que não sou eu que me conforto sabendo disso a cada dia que passa, quando tu foste, a saudade permaneceu, de forma activa e insegura. Ás vezes nós cansamo-nos da rotina, cansamo-nos de ver tudo da mesma forma, cansamo-nos do simples facto de acordar à mesma hora e ver sempre a mesma coisa. De certa forma nós somos culpados, nós manipulamos o nosso destino, nós escolhemos o caminho a seguir, vendo que depois de tudo aquilo que um dia foi o amor da tua vida, hoje está sendo restos do que o passado pareceu ser importante , mas apenas é o inicio da tua vida , és um miudo , temos que aprender e viver "[/c]


[c=#BF8F60] - Sim sou eu ? Caguei e andei po que falam de mim ñ gostam de mim olha a minha cara de preocupada Yah ((:
"A gente acorda um dia, levanta da cama, calça as pantufas, lava o rosto, se olha no espelho e, finalmente, percebe que cresceu. Ninguém mais nos traz remédios e chocolates quando estamos doentes. A quantidade de presentes vai diminuindo com o passar dos anos. O sonho da casa na árvore nunca foi realizado. Um dia a gente acorda e o ursinho de dormir parece bem menor do que lembrávamos. Nosso cabelo cresceu, nossas mãos já alcançam a maçaneta, nossos pés já são grandes para os velhos patins. No quarto, em vez de brinquedos, livros. Na bolsa, um punhado de documentos e não mais o lanche da escola. Os olhos, muito mais acostumados à vida, deixam as coisas bonitas passarem desapercebidas. O sorriso não está tão estampado no rosto quanto antes. A gente deixa de tentar se equilibrar na beira da calçada e passa a buscar equilíbrio nos atos. Deixa de chorar constantemente. A gente acorda, em uma manhã qualquer, e os tios estão mais baixos. Lápis de cor e giz de cera já não são suficientes para colorir nossos dias. O invisível já não nos salta aos olhos. A gente acorda e não há birra que nos faça permanecer na cama até a hora do almoço. O pijama antigo não nos serve mais. Não há ninguém na cozinha fazendo bolo de cenoura. A gente cresce e, muitas vezes, fica cego. Achamos que somos donos dos próprios narizes. Ficamos cegos pela ilusão de liberdade e não vemos a família que ficou para trás. A gente deixa de abraçar e sorrir à toa. “Já somos adultos, devemos agir como adultos”, dizemos. Mas, numa manhã nublada, a gente acorda e dá de cara com um rosto pálido e sem vida. Um rosto de adulto, que esqueceu de ser feliz. Que, na tentativa de tornar-se responsável, tornou-se frio e duro. A gente olha as fotos antigas e lembra de como tudo costumava ser simples. E percebe que, na verdade, a simplicidade ainda existe; Escondida, por trás de teias de aranha, dentro do peito. Basta resgatar o espírito de criança lá do fundo da alma. Porque, crescer todo mundo cresce. Problemas todo mundo tem. É algo impossível de mudar. Não se pode fechar os olhos e voltar a brincar de bola. Pode-se ainda ter aquele antigo brilho, aquela leveza, aquela vontade de ser feliz, que toda criança tem. Basta sorrir para vida e agarrar o que ela tem de melhor: a beleza nos mais simples gestos."[/c]